As luzes do infinito
batizam o cume
avolumado.
Caminhos entrelaçados,
rumam ao novo rito.
Amores passados.
A história se repete.
Nenhum rastro,
sem marcas do lastro.
Seria o cenário encantado?
Talvez enfeitiçado,
ou simplesmente
visitado,
por seres diferentes.
Dias tensos
à espera do nada.
Mais uma vítima
do misterioso cume,
sem lume,
dividido como culotes
de um camelo.
A luz irradia,
sombria,
à espera do nada!