Quero me perder
nas vestes da poesia .
Não quero viver
a implícita misogenia,
dispersa nos discursos
da ilha da fantasia.
Quero sonhar
um sonho novo,
que mire a magia,
ao buscar a arqueologia
no fragmento da nudez,
gênese do silêncio da opressão.
Quero que a liberdade da emoção,
balance o imaginário do coração.
E, que a literatura siga a arte,
de mãos dadas com a razão.
Quero ...
o amor descrito
nos ritos da alma em ebulição!