Despida a polpuda lista .
Desvelada a fome na infância.
Barata quando viu melado...
lambuzou as linhas da esperança.
Sem empatia,
a mágica da suposta elite
deixa famintos esqualidos
manchando a história
do celeiro do mundo.
Se falta pão sobre a mesa,
olhares para outros movimentos,
seguirão cabisbaixos,
sangrando os sentimentos.
Um mundo paralelo
desenha-se no figurativo elo.
Desfalece a soberania...
jorram lágrimas da poesia!